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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Hoje temos um número significativo de professores desenvolvendo projetos e atividades mediados por tecnologias. Mas a grande maioria das escolas e professores ainda está tateando sobre como utilizá-las adequadamente. A apropriação das tecnologias na educação pelas escolas passa por três etapas, até o momento. Na primeira, as tecnologias são utilizadas para melhorar o que já se vinha fazendo, como o desempenho, a gestão, para automatizar processos e diminuir custos. Na segunda etapa, a escola insere parcialmente as tecnologias no projeto educacional. Cria uma página na Internet com algumas ferramentas de pesquisa escolar e comunicação, divulga textos e endereços interessantes, desenvolve alguns projetos, há atividades no laboratório de informática, mas mantém intocados estrutura de aulas, disciplinas e horários. Na terceira, que começa atualmente, com o amadurecimento da sua implantação e o avanço da integração das tecnologias, as universidades e escolas repensam o seu projeto pedagógico, o seu plano estratégico e introduzem mudanças significativas como a flexibilização parcial do currículo, com atividades a distância combinadas as presenciais.
Os professores, em geral, ainda estão utilizando as tecnologias para ilustrar aquilo que já vinham fazendo, para tornar as aulas mais interessantes. Mas ainda falta o domínio técnico-pedagógico que lhes permitirá, nos próximos anos, modificar e inovar os processos de ensino e aprendizagem.
       A educação presencial está incorporando tecnologias, funções, atividades que eram típicas da educação a distância, e a EAD está descobrindo que pode ensinar de forma menos individualista, mantendo um equilíbrio entre a flexibilidade e a interação.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Experiências de navegação

Enquanto ferramenta de ensino e aprendizagem parece facilitar bastante um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma autônoma e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação de hipertexto, participei ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, uma forma de aprendizagem considerada como mais permanente e construtiva do que aquela aula direta e explicita. Muito eficiente no planejamento e desenvolvimento de cursos à distância, facilitando a informação a estudantes de locais distintos. A boa utilização do hipertexto necessita um conhecimento de máquina para que sejam melhor explorados os seus recursos - um certo conhecimento gramatical da tela que oriente a escrita para que seja mais adequada ao meio que a torna possível.
Em virtude da força com que se impõem no espaço educativo as ferramentas ligadas à informática, tal tema venha sendo intensamente publicado, quer daqueles que se dedicam a buscar soluções técnicas para os problemas do ensino, quer daqueles que se preocupam em menor número com uma visão mais ampla das questões relacionadas à educação. Também nesta posição situam os que não querem perder o "bonde da história" e estão às voltas com a programação apressada de "cursos à distância", última palavra entre os "ismos" educacionais e cuja preocupação é mensurar e avaliar resultados, especialmente financeiros.
Ainda há os resistentes, alguns deles, mesmo usando em seu cotidiano uma enorme parafernália tecnológica, destinada ao conforto e ao bem estar, se recusam a reconhecer que, além da lousa, do giz e de uma boa biblioteca, também ferramentas para ensinar, há outras invenções humanas úteis à educação sem torná-la desumana e de conteúdo massificado desde que tenhamos em mente sua possibilidade de moldar novas formas de existência e sociabilidade. Navegar em um hipertexto significa, portanto, desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível. porque cada nó pode por sua vez, conter uma rede inteira. O hipertexto é um texto com conexões. não é uma idéia nova, cada vez que se escreve e se acrescenta referências, notas de rodapé, índice, implica que o leitor não precisa fazer uma leitura linear, podendo seguir o que mais gosta.

Fórum Webquest

Estimula a curiosidade dos alunos, desenvolve competências relacionadas com a investigação, fornece um resumo organizado da atividade proposta, promove a aprendizagem colaborativa, incentiva a criatividade de alunos e de professores, além de desenvolve a autonomia dos alunos. Possui resistência de uso por parte de alguns professores que desconhecem ou não possui interesse por este recurso, pode ser encerrado após um período longo inativo, possui um conteúdo limitado, impedindo os alunos de buscarem informações diferentes.
A escola deveria ser um espaço privilegiado, rico em recursos que promova a aprendizagem, num ambiente onde os alunos possam construir os seus conhecimentos segundo os estilos individuais de aprendizagem que os caracteriza. Utilizando para o efeito sistemas interativos com apoio tecnológico, onde a motivação para a aprendizagem surge no aluno, cabendo apenas à escola dotá-lo de capacidades que permitam no seu futuro profissional aprender qualquer assunto que lhe interesse. O professor deixaria de ser um ‘passador’ de conhecimento, mas sim um guia, um conselheiro, um parceiro do aluno na procura da informação e da verdade, tornando assim mais ativo o papel do aluno na educação. É equivocado afirmar e limitar educação à etapa de estudo. Além do que, educação é muito mais do que um período, que uma etapa, que uma tarefa, ou ainda que uma fase. Educação o processo em que o humano vai buscando trilhar o caminho do amadurecimento integral. Este processo não é momentâneo ou passageiro, mas sim uma dinâmica que precisa ser buscada e vivida durante toda a existência. Esta interpretação parece, em primeira instância, um tanto superficial, sem muito fundamento. Enfim, com um significado distante e irreal daquilo que é "normal" escutarmos cotidianamente. A educação nos vem de três princípios básicos: a natureza, o homem, e as coisas. Assim, o desenvolvimento interno de nossas faculdades e de nossos órgãos é a educação da natureza; o uso que nos ensinam a fazer desse desenvolvimento é a educação dos homens; e a adquirida dos objetos que nos impressionam, por experiência própria, é a educação das coisas. Por isso, educação não é somente uma atividade é, acima de tudo, a construção de um saber que ultrapassa o sentido escolar e se torna uma construção permanente na vida do ser humano. É a reprodução de si mesmo em diferentes meios, neste caso dado pela tecnologia, já percebida que se instrumentada aos indivíduos através da educação, é tida como redentora das nações. Devemos estar preparados, como os norte americanos, para um ambiente de contínua aprendizagem. Treinamento e retreinamento são políticas hoje essenciais ao país, razão que torna a modalidade nascente entre nós de "educação a distância", amplamente aconselhável. ...e será talvez a maior inovação da educação brasileira no início do terceiro milênio, pois poderá se valer de recursos de extraordinário alcance, como é o caso do satélite doméstico de telecomunicações. O mecanismo a ser estabelecido poderá ser útil na educação especial e certamente terá uma prioridade inescapável: pensar a formação e o treinamento de professores e especialistas, nossa prioridade nº 1.

Quem sou eu?

       Desde o principio da construção do conhecimento até os dias atuais, o educador ainda  encontra-se em dificuldades quanto a construção do conhecimento, apesar de inumeras mudanças ocorridas e esforços construidos mutualmente, sempre encontramos obstáculos no que diz respeito não só à educação, mas toda a estrutura do ser humano em si, pois educar não significa apenas transmissão de conhecimentos, mas quando prepara-se um indivíduo para a vida, vemos o quão é vasto e complexo, agindo num ser como um todo. Se o educador transmite ao aluno, analisando apenas termos fisicos ou científicos preparando-o somente para o mercado e não o ajuda a construir e demonstrar o que interfere neste meio que o cerca, produzirá apenas empregados do que estiver realmente preparado. Ao longo da vida conhecemos valores, cabe a nós dissernirmos o que servirá de concreto ao nosso aprendizado e sabermos transmitir da melhor forma.

Atividade: 1.1 Reflexões Iniciais


Cada vez mais na história pessoal e social, impõe-se de nós uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, levando a que muitos espaços sejam ocupados por um sistema de aprendizagem, na qual aprender constitui não apenas uma exigência social crescente. Indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural, e econômico dos cidadãos. Não apenas exigem que mais pessoas aprendam, mas que no âmbito de uma nova cultura, conceber e gerir o conhecimento seja da perspectiva social ou cognitiva.
As tecnologias da informação estão criando novas formas de alfabetização. Elas estão criando novas formas de alfabetização , uma nova cultura de aprendizagem, que a escola não deve ignorar. Hoje, qualquer pessoa informatizada pode criar sua própria página web e divulgar suas idéias ou acessar as de outros, visto que não é preciso ter uma editoria para publicá-las. Torna-se necessário que a construção do próprio olhar ou da leitura critica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
Os alunos necessitam formação democrática, dotá-los de aprendizagem que lhes permitam utilizar estrategicamente a informação que recebem, que flui de maneira caótica em muitos espaços sociais. Não existem mais saberes que se devam assumir como futuros cidadãos; um conceito faz parte da nossa tradição cultural, portanto faz parte da nossa aprendizagem. Mais do que aprender verdades estabelecidas e indiscutíveis, é necessário aprender a conviver com a diversidade de perspectivas. O pensamento ou a representação artística devem refletir a realidade, mas tratam de reinterpretá-la ou reconstruí-la.
O sistema educacional não pode formar especificamente para cada uma dessas necessidades, mas para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, mudar as formas de ensinar dos professores exige um novo perfil de aluno e professor, exige novas funções discentes e docentes, uma mudança nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e ensino para encarar essa nova cultura.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Criando um blog

Para que serve um blog?

Assim como o outras redes sociais, o blog se tornou uma ferramenta essencial não só para uso pessoal, exprimir nossos sentimentos e opniões, mas para divulgar eventos sociais, trabalhos, documentos, e tantas opções que nossa imaginação permitir para usarmos da maneira que quisermos. Deixamos ao nosso gosto fazendocoisas que antes precisariamos de ajuda de alguém, mas agora sabemos o quanto é fácil nós mesmos divulgarmos nosso projeto.
Já percebeu a facilidade com que os jovens realizam esses feitos virtuais? Muitos deles, senão maioria aprende "futricando tudo". Mas para se fazer um bom vídeo ou editar uma simples imagem exige não só cursos, mas  muita prática. Essa prática exercitada nos leva a grandes feitos. Experimente!